Monalisa é atacada por radicais de esquerda

Monalisa
Imagens da Monalisa vandalizada: Reprodução.

Na manhã deste domingo (28/01), um grupo extremista de esquerda francês chamado ‘Riposte Alimentaire’ causou mais uma polêmica. Os esquerdistas atacaram o quadro ‘Monalisa’, exposto no Museu do Louvre, em Paris, França. Os ativistas jogaram sopa na pintura na obra mais famosa do gênio italiano Leonardo da Vinci. Os vândalos alegaram que tinha o objetivo de conscientizar as pessoas sobre questões climáticas alimentares.

Agora surge a pergunta: quem são as mentes por trás desse coletivo? E qual é o objetivo real por trás de seus protestos criminosos e recorrentes?

A criação do ‘Riposte Alimentaire’ ocorreu há alguns anos. Seus idealizadores foram ativistas climáticos em resposta ao resultado da campanha Última Renovação. Esta campanha ocorreu entre 2022 e 2023 na França e exigia um plano de renovação energética dos edifícios.

O grupo afirma ser um projeto de resistência. De acordo com seus integrantes, buscam uma vitória política e cívica no campo da alimentação. Dessa forma, justificam suas ações que vêm sendo repetidas ao longo do tempo.

Embora não divulguem os nomes dos integrantes e líderes do movimento no site oficial da campanha, eles acabam identificados quando realizam protestos criminosos, como este ocorrido contra a Monalisa. Neste caso, o ‘Riposte Alimentaire’ assumiu a autoria do ato. Além disso, revelou que as militantes Sasha, de 24 anos, e Marie-Juliette, de 63 anos, foram responsáveis pelo protesto.

O grupo radical afirma que pretende impulsionar uma mudança radical na sociedade. Ademais, tentam impor um modelo alternativo baseado na indignação dos cidadãos diante dos impasses do atual sistema político e econômico mundial.

Em comunicado oficial divulgado em seu site, eles afirmam: “Confrontados com o desastre social e ecológico em curso, queremos demonstrar que é possível aos cidadãos de todo o mundo imporem uma visão coletiva e unida contra o modelo social individualista e climacida atual“.

OUTROS CRIMES

A campanha busca chamar a atenção para questões climáticas urgentes e já realizou diversos protestos controversos. Além do ataque ao quadro Monalisa, eles também já vandalizaram outras obras. Também jogaram sopa no quadro “Girassóis” de Van Gogh, exposto em Londres, e depredaram pinturas de Goya no Museu do Prado, na Espanha. Entre suas frases feitas está a de que não há arte em um planeta morto.

Apesar das ações dos esquerdistas serem atentados à civilização, há alguns indivíduos que apoiam e acreditam nestes métodos violentos. Mas ainda há aqueles que criticam os ataques às obras de arte renomadas e acreditam que existem formas mais civilizadas de apoiar.

ASSISTA AO ATAQUE À MONALISA:

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